segunda-feira, 7 de maio de 2012

2012: tecnologias que podem prevenir ou salvar a humanidade da extinção


Nem todo mundo está destruindo o planeta. Algumas tecnologias são dedicadas a prevenir a obliteração do ser humano. Conheça algumas delas.
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Por Oliver Hautsch em 4 de Janeiro de 2010
O mundo como conhecemos acabará em 2012. O ser humano será extinto, o planeta terá sua superfície completamente alterada e todas as cidades construídas pelo homem serão arruinadas e varridas da face da Terra... Bem, pelo menos é isso o que dizem alguns filmes de ficção científica e profecias apocalípticas de culturas antigas.
Antes de o século 21 chegar, havia aqueles que acreditavam que Nostradamus previra que o mundo acabaria no ano 2000. Agora que já estamos em 2010, sabemos que aquilo tudo estava errado. Entretanto, uma nova ameaça habita os pensamentos e causa medo no ser humano: o ano de 2012.
O filme recém-lançado que retrata de forma emocionante o fim da humanidade não é o primeiro a anunciar cataclismas e desastres. Na verdade ele é baseado justamente no calendário Maia, que simplesmente acaba misteriosamente em 2012 — lembremo-nos de que a cultura Maia acabou muito antes de 1900, então provavelmente tal calendário era uma previsão otimista (porque duraria mais do que realmente durou) sobre a chegada do homem branco ao território americano.
Com ou sem previsões, acreditando no fim do mundo ou não, o intuito deste artigo não é discutir se realmente a humanidade terá um fim, mas mostrar aos leitores as tecnologias existentes, ou em fase de experimentação, que poderiam evitar um desastre de proporções globais.
Se não for possível evitar nossa quase extinção, também serão necessárias diversas tecnologias para garantir a sobrevivência daqueles que conseguirem escapar, e assim dar continuidade à raça humana. Existem diversas maneiras de evitar que o ser humano e a vida no planeta acabem, mas é preciso lembrar a que tipo de ameaça estamos sujeitos. As possibilidades de catástrofes são várias, assim como as alternativas para que elas não aconteçam.
Aquecimento global
Nosso planeta está esquentando há muito tempo, mas a presença do ser humano, a poluição, a utilização não sustentável e depredação dos recursos naturais fazem com que o aquecimento do planeta — que é perfeitamente natural — seja acelerado e o clima esquente mais do que deveria, e como consequencia geleiras imensas têm derretido. Elas, por sua vez, farão com que haja desde mudança na direção do fluxo das correntes marítimas e alterações climáticas severas, a até mesmo tsunamis jamais vistos.
A indústria também é vilã
Para reduzir o ritmo do aquecimento da Terra, existem diversas atitudes que podem ser tomadas, com tecnologias amplamente difundidas. O monóxido de carbono lançado no ar é uma das principais causas, e pode ser reduzido com a simples instalação de filtros nas chaminés das indústrias. Os automóveis movidos a combustão interna também são grandes vilões, pois o número de veículos nas ruas só aumenta.
Já existem várias empresas, entretanto, que investem em projetos de veículos que utilizam fontes renováveis de energia, como a própria energia elétrica. O Baixaki já fez um artigo sobre o ULTra, por exemplo, que é uma espécie de táxi elétrico que trafega sobre estradas exclusivas, trajetos pré-definidos. Além de reduzir os níveis de poluentes, a solução também diminui o stress do trânsito nas ruas e proporciona maior qualidade de vida para os usuários.
ULTra
A revista Época de 3 de novembro de 2009 dedicou sua reportagem de capa justamente aos carros elétricos, que já possuem bons projetos desde a década de 1990, mas só agora, em 2010, é que começam a sair do forno e serem apresentados ao público. "Eles ainda são caros e têm pouca autonomia. Mas a revolução na indústria automobilística já começou. E os primeiros modelos chegarão ao Brasil em 2010." — afirma a reportagem.
Existem vários sites que se dedicam a falar sobre o carro elétrico no Brasil. Um deles é da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e o Clube do Carro Elétrico, ambas organizações não governamentais. A montadora italiana Fiat possui um protótipo de Palio elétrico. Veja a galeria da revista Veja.
A modificação de áreas nativas, como o desmatamento ou o alagamento por conta da construção de usinas hidrelétricas, também contribui para o aquecimento global, já que muda de forma artificial a paisagem do local.
A alternativa seria utilizar diferentes fontes renováveis de energia. O sol produz uma quantidade gigantesca de energia que não é aproveitada, pois são poucos os lugares onde a captação da energia solar é feita.
A energia eólica também é pouco utilizada, mas para certas regiões seria uma ótima solução. Ambas as tecnologias são completamente limpas, não poluem e não requerem modificações na paisagem natural do local onde são instaladas.
Falta de água
A quantidade de água potável no mundo é sempre a mesma desde que ele existe, mas a população humana, bem como o desperdício, só aumentam, fazendo com que essa água tenha que ser dividida entre mais pessoas. Um ser humano pode aguentar várias semanas, e até meses, sem comer, mas sem água não dura mais que alguns dias. Como a tendência é que a população mundial só aumente, é necessário que sejam criadas alternativas para a “criação” de mais água potável.
A dessalinização do mar é uma das soluções discutidas para a renovação da água “doce”, mas o processo ainda é muito caro e, por isso, ainda inviável. Entretanto, já temos um bom exemplo na cidade de Dubai — que na verdade é exemplo de tecnologia em várias áreas.
Trata-se do Wild Wadi Dubai, um parque aquático alimentado por um imenso sistema de dessalinização da água do oceano que banha a costa da cidade. Vale lembrar que Dubai está localizada no litoral, mas também em uma região desértica dos Emirados Árabes Unidos e, portanto, água potável é artigo de luxo.
Wild Wadi Dubai - parque com dessalinização de água do mar.
Doenças
Teorias conspiratórias dão conta de justificar a existência de certos vírus como criações de laboratório, feitas com objetivos que incluem a redução da população pela doença, testes com armas biológicas e outras ideias, absurdas ou não. Independente disso, as doenças existem e são preocupação permanente da sociedade, pois são capazes de causar grandes epidemias e uma quantidade absurda de mortes.
Não há como prever uma epidemia. É possível somente simular o comportamento da disseminação de uma doença, o que não dá nenhuma garantia. A única maneira de evitar que sejamos extintos através de uma peste generalizada é manter a população alerta sobre cuidados com saúde e higiene, além de investir em pesquisas que resultem em uma melhora na resistência e eficiência do sistema imunológico.
Doenças
Guerras
Um dos maiores medos das pessoas no século 21 é a guerra nuclear. Diversos países considerados potências mundiais possuem — escondidas ou não — armas nucleares, que têm o único propósito de destruir os “inimigos” de uma só vez. Atualmente, as armas estocadas nos silos das potências nucleares são capazes de destruir a vida no planeta várias vezes.
Explosão nuclear
A energia nuclear foi uma das grandes descobertas da humanidade, pois proporcionou diversas facilidades que antes não seriam possíveis. Por outro lado, também foi capaz de destruir completamente duas cidades japonesas, no final da Segunda Guerra Mundial. A tecnologia atômica também é usada para a geração de energia elétrica, ou mesmo para movimentar os motores de certos veículos como submarinos.
Entretanto, Chernobyl é o maior exemplo do perigo que a energia nuclear representa e, portanto, a melhor sugestão é que ela não seja mais usada. Uma convenção internacional para que todas as nações destruam seu material radioativo deveria ser instaurada e respeitada, já que a irresponsabilidade e o menor descuido podem causar desastres como o acontecido na usina de Chernobyl.
Chernobyl hoje
Meteoros
Milhões de corpos celestes bombardeiam a Terra diariamente, mas seu tamanho não é suficiente para ameaçar a vida no planeta. Porém, asteróides com diâmetro muito menor do que o da Terra seriam capazes de acabar com toda a vida em questão de semanas. Para evitar que isso aconteça, milhares de cientistas ao redor do mundo observam incessantemente nosso céu para avistar com antecedência qualquer corpo que ameace se chocar contra o planeta.
Meteoros
Porém, somente telescópios gigantes não são suficientes para defender o planeta da devastação, no caso de uma iminente trajetória de colisão. As tecnologias desenvolvidas pelos institutos aeroespaciais de todo o mundo são capazes até mesmo de destruir ou reduzir a pedaços menores os asteróides.
Apesar de extremamente perigosas, bombas nucleares seriam extremamente eficientes devido ao  alto poder de destruição — esse tipo de solução pode ser vista em filmes como “Impacto Profundo” e “Armageddon”.
Se todas as tentativas de destruir o asteróide falharem e ele colidir com o planeta, dependendo do local da queda, poderemos ter tsunamis enormes, com ondas de quilômetros de altura que inundariam cidades; nuvens gigantescas de poeira, que impediriam a passagem dos raios solares, causando a devastação em massa de todos os seres vivos; além de outros problemas, como falta de água doce, alimentos, etc.
As soluções para esse tipo de catástrofe já existem incrustadas em diversas montanhas ao redor do mundo. Os chamados “bunkers” são abrigos cavados embaixo de montanhas e abaixo do nível do solo, no intuito de proteger os que lá estiverem.
Entretanto, não há lugar para todos, então apenas uma pequena parcela da população sobreviveria. Outros morreriam após o impacto por causa da falta de recursos naturais e fim dos estoques de emergência.
Robôs
Como retratadas em filmes, como “Exterminador do Futuro” e “Matrix”, as guerras entre homem e máquina são consideradas impossíveis nos nossos dias, mas em um futuro não muito distante, pode ser que nossas criações se rebelem e “exijam seus direitos”.
As três leis da robótica de Asimov são aceitas amplamente como pontos de partida para a criação de inteligência artificial mais segura, mas como tudo que é criado pelo ser humano, os robôs podem falhar em seguir tais ordens.
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Existem infinitas maneiras de destruir o planeta e a vida que nele habita, sejam elas naturais ou provocadas por nós mesmos. Da mesma forma, as soluções que ajudariam os sobreviventes, ou mesmo evitariam os desastres, também são inúmeras. Só cabe a nós colocá-las em prática.
Qual é a sua teoria de fim de mundo? E qual a solução para o problema (se é que existe uma), na sua opinião? Nosso artigo mostrou somente alguns dos problemas e soluções. Não se esqueça de sugerir as suas, usando os comentários.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/3290-2012-tecnologias-que-podem-prevenir-ou-salvar-a-humanidade-da-extincao.htm#ixzz1uExEM6U0

Vídeo com bebês no YouTube rendeu US$ 500 mil, dizem pais


30/03/2012 19h13 - Atualizado em 30/03/2012 19h13

'Charlie Bit My Finger' foi publicado pelos pais dos meninos em 2007.
Família ganhou dinheiro por programa de anúncios do YouTube.

Do G1, em São Paulo
Imagem do vídeo "Charlie Bit My Finger" (Foto: Reprodução)Imagem do vídeo "Charlie Bit My Finger"
(Foto: Reprodução)
O vídeo que mostra um bebê mordendo o dedo do irmão, que se tornou um dos mais vistos da história do YouTube, já rendeu US$ 500 mil à família dos garotos, segundo Howard Davies-Carr, pais dos meninos. As informações são do blog especializado em tecnologia Mashable.
Batizado de “Charlie Bit My Finger” (algo como “O Charlie mordeu meu dedo”, em tradução livre), o vídeo rende dinheiro à família por causa de um programa do YouTube, que coloca anúncios nos vídeos e dá parte da renda ao autor das imagens. O “Charlie Bit My Finger” foi publicado originalmente em 2007 --link do vídeo no YouTube.
Segundo o Mashable, Davies-Carr chegou a pensar em tirar o vídeo do ar após ter publicado, mas as imagens já haviam se tornado fenômeno e ganhado paródias na internet.
A publicação conta que os pais dos garotos do vídeo criaram um blog para documentar a vida das crianças, uma conta de Twitter, um canal do YouTube com outros vídeos dos meninos e uma página do Facebook.
 

Apple confirma data de início das vendas do novo iPad no Brasil


07/05/2012 10h57 - Atualizado em 07/05/2012 18h42

Companhia diz que tablet estará disponível a partir de 11 de maio.
Apple não fornece mais informações sobre os preços do aparelho.

Do G1, em São Paulo
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A Apple começou a anunciar em seu site oficial a chegada do novo iPad ao Brasil (acesse aqui). Conforme a companhia, o tablet estará disponível para compra on-line a partir de 11 de maio. No link para mais informações, a Apple colocou apenas um botão “em breve”, sem divulgar os preços do aparelho.
A loja A2U, que é uma revendedora oficial da Apple, e a Fast Shop confirmaram ao G1 que começarão a vender o novo iPad na sexta-feira. O preço ainda não foi divulgado.
Apple começou a anunciar a chegada do novo iPad ao Brasil (Foto: Reprodução)Apple começou a anunciar a chegada do novo iPad ao Brasil (Foto: Reprodução)
Na última quarta-feira (2), a Tim foi a primeira operadora a anunciar a chegada do novo iPad ao país, com lançamento marcado para 11 de maio. A companhia, no entanto, não divulgou os preços ou quais modelos estarão disponíveis aos brasileiros. A Vivo afirmou que ainda não tem informações relacionadas ao aparelho e a Claro disse que "já está em negociação para comercializar o novo iPad".
Mais definição
O novo iPad conta com tela de alta definição, conexão à rede 4G (quarta geração) e câmera de 5 megapixels. A aparência não mudou em relação à versão anterior, mas ele tem espessura maior (9,4 mm) do que o iPad 2 (8,8 mm) e ficou mais pesado. O produto foi anunciado no início de março e começou a ser vendido nos Estados Unidos e em outros nove países já no dia 16 do mesmo mês.
Nos Estados Unidos, os preços do novo iPad são US$ 500 pela versão de 16 GB; a 32 GB sai por US$ 600 e 64 GB, por US$ 700. Com 4G, os valores sobem para US$ 630, US$ 730 e US$ 830, respectivamente.
Em resultados financeiros divulgados no final de abril, a Apple informou que vendeu 11,8 milhões de iPads apenas no primeiro trimestre de 2012.
O primeiro iPad foi lançado em 27 de janeiro de 2010 por Steve Jobs e ajudou na escalada para a Apple se tornar a maior empresa de tecnologia do mundo. Na época, foi chamada de prancheta digital. Jobs qualificou o aparelho, que unia computador, videogame, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital, de "mágico" e "revolucionário".
No Brasil, o aparelho começou a ser vendido em dezembro de 2010. A segunda versão foi anunciada pela Apple em março de 2011, quando Jobs, então em licença médica, surpreendeu a todos ao subir ao palco para apresentar o aparelho.
arte comparativo ipad (Foto: Arte G1)
Problemas
Logo após a chegada do novo iPad ao mercado, a Apple enfrentou problemas com uma série de boatos que diziam que o tablet teria problemas de superaquecimento. A organização norte-americana de defesa do consumidor Consumer Reports afirma que o aparelho pode chegar a temperatura de até 46,6 ºC enquanto roda games com gráficos mais exigentes.
Houve também uma polêmica em relação à nova bateria do aparelho, que teve que ser modificada para dar suporte à nova tela de maior resolução e à conexão 4G. Um estudo feito por Raymond Soneira, da Displaymate Technologies, detectou que a bateria do aparelho continua fazendo recarga, mesmo após exibir o aviso de 100% de carga.
Além disso, os testes mostraram que a nova bateria do iPad leva quase o dobro do tempo para ser recarregada, em comparação com modelos anteriores do tablet da Apple.
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Google violou direitos autorais da linguagem Java, da Oracle, diz júri



Empresa é culpada pelo uso ilegal do Java, comprado pela Oracle em 2010.
Processo foi iniciado em 2010 alegando que Android viola direitos do Java.

Do G1, em São Paulo
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Cena do depoimento de Larry Ellison feita pelos repórteres da Reuters (Foto: Vicki Behringer/Reuters)Cena do depoimento de Larry Ellison, CEO da Oracle
feita pelos repórteres da Reuters
(Foto: Vicki Behringer/Reuters)
Um júri da Califórnia considerou nesta segunda-feira (7) que o Googleinfringiu os direitos autorais da Oracle sobre parte da linguagem de programação Java.
No entanto, o júri não conseguiu decidir, depois de dias de discussão, se o Google tinha o direito de usar a estrutura de direitos autorais. O veredicto sobre direitos autorais foi lida em um tribunal federal de San Francisco, nos Estados Unidos, de acordo com a Reuters.
Os cinco homens e sete mulheres jurados não foram unânimes em todas as suas respostas a quatro perguntas fornecidas pelo juiz William Alsup para determinar se o Android, do Google, infringiu parte da linguagem Java, que a Oracle adquiriu em 2010, segundo o site "Cnet".
O júri acredita, no entanto, que o Google não quebrou todos os direitos de uso do Java, como, por exemplo, em partes do código-fonte da linguagem, de acordo com o site.
Entenda o caso
A Oracle processou o Google em agosto de 2010 sobre patentes e direitos autorais para a linguagem de programação Java. De acordo com a Oracle, o sistema operacional Android, do Google, atropela os direitos de propriedade intelectual do Java, que adquiriu quando comprou a Sun Microsystems, em 2010.

O Google afirmava que não violou as patentes da Oracle e que a mesma Oracle não pode ter direitos reservados de certas partes do Java.
O julgamento começou no meio de abril e foram ouvidos executivos como Larry Page, atual CEO do Google, Eric Schidmt, ex-CEO do Google, e Larry Ellison, CEO da Oracle.
Page defendeu o Google e disse que a empresa “não fez nada de errado” durante seu depoimento. Segundo ele, o Google foi “muito cuidadoso sobre qual informação foi usada ou não [no Android]”.
Planos do Google
Os documentos do processo também revelaram os planos do Google. A gigante previu, por exemplo, que, que, em 2013, estaria obtendo mais de 35% de sua receita fora de seu mercado tradicional, o de publicidade vinculada a buscas.

Foram apresentadas projeções para diversas operações da companhia, que faziam parte de uma apresentação ao conselho do Google que a equipe da empresa preparou em outubro de 2010.

O Google tentou convencer o juiz federal norte-americano William Alsup a manter segredo quanto a seus documentos internos, mas o juiz recusou o pedido há uma semana. Jim Prosser, porta-voz do Google, afirmou na quarta-feira (25) que os documentos não representam o pensamento atual da companhia sobre suas operações de negócios. "Nosso setor continua a evoluir com velocidade incrível, e o mesmo se aplica às nossas aspirações para os diversos produtos e serviços que oferecemos", disse.

Facebook é o site mais acessado no Brasil em finais de semana, diz estudo


07/05/2012 12h47 - Atualizado em 07/05/2012 12h47

Rede social superou as buscas do Google em acessos no país em abril.
Acessos ao Facebook no país cresceram 7,64 pontos percentuais.

Do G1, em São Paulo
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O Facebook é o site mais visitado por internautas brasileiros em todos os finais de semana e feriados de abril, segundo pesquisa divulgada pela Experian Hitwise.De acordo com o estudo, apenas no sábado 7 de abril a rede social não foi líder.
O site de buscas do Google é o mais visitado durante os dias de semana e no período consolidado de abril, segundo a Experian Hitwise, que mede a audiência da internet em todo o mundo.
A pesquisa aponta que, embora as buscas do Google estejam na primeira posição em todos os dias úteis de abril, a diferença de acessos entre a empresa e o Facebook é cada vez menor, conforme dados dos últimos 12 meses divulgados pela Experian. Entre o mês de abril de 2011 e abril de 2012, o Facebook conquistou 7,64 pontos percentuais, saindo de 2,12% de participação em visitas feitas pelos brasileiros para 9,76% registrados em abril. No mesmo período, o Google Brasil apresentou uma queda de 0,76 pontos percentuais, saindo de 11% de participação em visitas para 10,24%.
“Embora de forma geral nossas análises apontem que os brasileiros utilizam menos a internet nos finais de semana e feriados, com este levantamento verificamos que o Facebook acaba recebendo uma fatia maior durante os períodos de lazer”, afirma Juliano Marcílio, presidente da Experian Marketing Services para América Latina.

Briga por audiência
O Facebook superou o Google pela primeira vez em acessos no Brasil em um final de semana inteiro nos dias 14 e 15 de abril. No domingo, dia 1º, ele foi líder em acessos, voltando a ficar em primeiro lugar na Sexta-Feira Santa (6 de abril) e no domingo de Páscoa (8 de abril). Nos finais de semana seguintes e no feriado de 21 de abril, a rede social também ficou em primeiro lugar.
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Leilão das faixas de 450MHz e 2,5GHz começa em 5 de junho



Internet Móvel 3G / 4G - Convergência Digital
:: Luís Osvaldo Grossmann

A Anatel marcou para 5/6 o início do leilão das faixas de 450 MHz e 2,5 GHz. A abertura dos envelopes será a partir de 12/6. O edital completo – com o preço mínimo da disputa – só deverá ser divulgado, no entanto, a partir das 14h do próximo dia 27. Os preços estão sendo definidos pelo Tribunal de Contas da União.

O leilão começa com a oferta da faixa de 450 MHz, com obrigações para a cobertura, especialmente de acesso à Internet, das áreas rurais do país – entendidas como aquelas a até 30 km das cidades.

Caso não haja disputa nessa faixa, o leilão passa em seguida para a oferta da frequência de 2,5 GHz – mas mantendo as obrigações de cobertura relativas aos 450 MHz.

Leilão 4G: Japão também reclama do Brasil


Internet Móvel 3G / 4G - Convergência Digital
:: Da redação

A determinação do governo em promover a tecnologia nacional desagrada os fabricantes internacionais. O Japão aderiu à posição dos Estados Unidos e União Europeia e também endossou reclamações formais sobre o processo de edital da venda da 4G no Brasil.

Na última sexta-feira, 05/05, os Estados Unidos, União Europeia e Japão questionaram, formalmente, as regras do leilão da quarta geração da telefonia celular (4G) na Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra. Eles reclamam das exigências de investimento em tecnologia nacional, trazidas pelo edital.

Os europeus não descartam abrir um processo sobre o tema. Os EUA apresentaram uma lista de perguntas sobre o edital, respondidas pelas autoridades brasileiras. O edital exige conteúdo nacional mínimo de 60% e 10% de tecnologia nacional.

A partir de 2017, a exigência passa para 70% de produção local e 20% de tecnologia nacional. O leilão está agendado para o dia 12 de junho e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, já disse que não vai mudar o processo de venda das frequências. Segundo ele, 4G é estratégico para o desenvolvimento do país e assim está sendo tratado.

Fonte: Agência de notícias